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Foto Antiga 2
Foto Antiga 2

 

 

 

 

Funcionários Publico da Regional da Penha setor de urbanismo. 1968

quase todas as Praças ,Jardins, Escolas e ruas foram feitas a parte de jardinagem e plantio  de arvores por estas pessoas, moradores da Vila Guilhermina SP.

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Trem dos anos 70  acento de madeira.

Que a atire a primeira pedra quem não passou por esta passagem.

Com o fechamento da passagem de nível sobre os trilhos da estrada de ferro, que, diga-se de passagem, era bastante perigosa, devido situar-se em uma curva, o que obrigava os maquinistas a acionar o apito denunciando sua passagem, a Rua Rincão tornou-se uma rua sem saída, e o comercio aos poucos foi declinando, entre Vila Guilhermina e Vila Esperança.

Muito embora também era dependente da EFCB para sua sobrevivência, passou também a ser ponto de referencia para um novo loteamento vizinho.
Vila Guilhermina, que foi implantado do lado sul da ferrovia, no sub distrito de Vila Matilde, em 1938. 
Como a então Av. Conde de Frontim (atual Radial Leste), terminava no pátio da estação, o único caminho viável e seguro para se chegar ao novo loteamento, era a Rua Rincão, por intermédio de uma passagem de nível existente sobre a via férrea.
A ligação Vila Guilhermina/Vila Matilde, era feita por uma rua em terra batida, cruzando um charco de vegetação alta, pertencente à família Sétimo. 
Assim essa passagem era evitada por mulheres e crianças na nova região.
Com isso, as Ruas Gilda e Rincão passaram, a manter um comércio regular, para atendimento principalmente das novas famílias que se instalaram no novo bairro, criando um novo pólo comercial.
Na Rua Gilda esquina Dr. Heládio o primeiro armazém de secos e molhados instalado, foi o armazém de Andre Gutierrez, conhecida como a Venda do Gordo, onde trabalhavam o proprietário e seu filho André, nas proximidades um açougue.
Na Rua Rincão, esquina com a Rua Cecília, o primeiro armazém instalado, era conhecido como a Venda Del Tio Pintao, devido seu proprietário ter a pele muito branca, contrastando com muitas sardas no rosto, cujo nome não foi possível identificar, que posteriormente vendeu o ponto para o Sr. Geraldo..
Com o crescimento de Vila Guilhermina, o comércio passou a se desenvolver, instalando-se na região a Loja da Madalena, Bazar da Sagrário, Armazém do Luiz, mais conhecido por Quinito, Farmácia do Zezinho e outros.
Quanto a parte recreativa, os jovens mais ativos criaram na região o Salas Futebol Clube, e o Bloco do Morro, este último, mesmo não sendo formalmente constituído, todos os anos participava dos festejos carnavalescos do bairro.
Com o fechamento da passagem de nível sobre os trilhos da estrada de ferro, que, diga-se de passagem, era bastante perigosa, devido situar-se em uma curva, o que obrigava os maquinistas a acionar o apito denunciando sua passagem, a Rua Rincão tornou-se uma rua sem saída, e o comercio aos poucos foi declinando.
Alguns fatos curiosos ocorriam com a garotada que residia da região.
Como a Rua Rincão era praticamente o fim da região habitada, a garotada em busca de aventura, constantemente seguia pela via férrea até um pouco alem da próxima curva, e dirigia-se ao lado norte atual Vila Ré para caçar Canários Típio.
Por vezes, ia até as proximidades das torres de alta tensão existente no fim do loteamento Guilhermina.
Ali na época ali existiam várias trincheiras que foram abertas durante os entreveros da revolução, para a prática de garimpagem. 
Somente os garotos mais corajosos,  adentravam nas mesmas a procura de carcaças de munições abandonadas, como granadas e balas de fuzil,  era difundido que havia muitas cobras na região.
Os projeteis retirados das balas, para tormento dos pais, eram colocados sobre os trilhos, a espera da passagem das composições, que os amassavam.
Com eles eram feitos rudimentares estiletes para limpeza de unhas.

( artigo do Blog da Vila Esperança )

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Mercado do Sr Paulo e Dna Maria.   (  Anos 70  )

Rua: Jandáia do Sul  X Rua: Gil Ribeiro ao lado  da Praça Mariapolis.

Filhos: Neusa,Paulo e Terezinha ( Cabeleleira ).

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Uma das Primeiras Vendedoras dos Produtos Avon 

A Primeira vendedora do Bairro

conhecida por Dna Alice  ( LICINHA ) moradora na Rua: Assis Valente Próximo ao N. 387

Filhos : Julio e Thomás

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 Panificadora com a chaminé atras, Forno era a lenha

Quando a Padaria do Largo da igreja fazia as famosas bengalas e filoes de pães

paezinhos ( coisa rara ) era só mini quando encomendado antecipado para casamentos e festas.

o leite era em Garrafas e quando qualhava... nós traziamos à padaria para trocar por outro.

E da chaminé que tinha nos fundos da panificadora era alta de tijolos..

 

 

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Loja dos Presentes : Pertencia ao Carlão e Dna Lurdes

 

     

 

EDITORA E DISTRIBUIDORA LUMINAR LTDA 

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Ano 1973  ladroes pensando que se tratava de  mercadoria valiosa

estouraram  a porta de aço e jogaram varios sacos de estopa com milhares de pacotinhos de figurinhas que  ficaram  espalhadas  na  calçada e pela rua, as crianças daquela época fizeram a festa só uma pessoa que não gostou ...

foi o Sr Raimundo  ( Jornaleiro ) o mesmo pediu para a turma  devolver

as figurinhas os garotos fizeram o sacrificio de ir devolver, mas o

proprietario não queria receber devolta os envelopes...

Sorte nossa... deu para encher  e  vender  alguns  Albuns......

OBS: Eu peguei uma bacia de aluminio da minha mãe corri no largo da Igreja e foi só alegria.....peguei tudo que podia.

figurinhas : Cavalo de Aço - Brasil Jovem - Patria Amada Brasil -

Multicolor - Brasil Minha Pátria - Algumas de Futebol.

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 Luiz : o fotógrafo

 Dna Maria da lojinha que forrava botoes para as costureiras vendia linhas e material escolar ao lado do fotografo.depois a loja foi vendida para a Dna Wanda.

 

 

Claudio: Relojoeiro

A Barbearia e o Tintureiro ??? ( era uma Jogatina de Baralho.)

 

 

 

 

 

Voçe ja Namorou aqui !!!!!  ou passava só para olhar o que ele faziam dentro do carro ??? ...

Praça Goiânia  Cidade  Patriarca

Próximo a Quadra de Futebol de Salão do Padre.


 

Voçe Jogou ou assistia jogos aqui...

falando de Quadra de Futebol de Salão...

pela idade que esta tem ela seria a avó das quadras.

  ( JR de Vila Talarico, perto desta  ..... é o  netinho + novo..)

 

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Festa em frente ao Supermercado Estrela Azul  sorteio de prêmios (  inicio dos anos 90 )

Sr João e Dna Jacira compraram a Quitanda"Armazem" do Seu Raul antigo proprietário.

Transformando no Mercado Estrela Azul  e anos mais tarde Super Mercado Estrela Azul.

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Vai mais algumas lembranças:

 

 

Era muito comum no início dos anos 70. Após o encerramento do primeiro semestre de aula, normalmente no final de junho, as classes promoverem os "bailinhos" de despedida. Isso também acontecia no final de ano.

 

As carteiras das classes eram empurradas, formando um círculo do redor de cada sala. Alguém trazia uma vitrola portátil, daquelas que funcionavam a pilha ou energia, rotações de 33 e 44 (?) rpm, todos levavam discos de vinil, na época: Irmãos Coragem, Selva de Pedra, Carinhoso - todos temas de novelas de sucesso da Globo - e promoviam os bailes. Era muito embaraçador para os alunos comuns, quem gostava eram aqueles (as) que carregavam os livros da professora, tiravam boas notas e tinham boa aparência,

 Também era comum, e a mim causava irritação e desânimo, misturada com alegria, a época das festas julinas. Os professôres pediam aos alunos de suas classes que arrecadessem PRENDAS! Era o fim do mundo. Pessoalmente, sempre senti vergonha de pedir algo para as pessoas, naquela época, não era diferente. Os alunos saiam em bandos atrás dos comércios, era pouco comércio na Guilhermina para muita procura. Quem passava primeiro nas lojas se dava bem, o restante nem tanto. A opção era buscar doações no comércio de bairros vizinhos. O que era mais perto era a Patriarca, na loja "Dos Presentes", ou das "Lembranças", não me recordo muito bem. Ficava próxima onde é hoje o metrô Patriarca. As doações dos bondosos comerciantes se resumiam a produtos de baixo custo para eles: arrecadávamos muito sabonte e pasta de dente, além de bijuterias baratas. Mas quando entregávamos na escola era uma alegria. Depois de alguns anos instituiram as gingacanas, a disputa ficou mais veemente.

 

Outro fato marcante: as brigas! Tanto de meninos quanto de meninas. Toda a escola fica sadendo e se reunia na rua para assistir. Era um ritual, mas tinha código de honra: ninguém intervia até até um limite, não tinha armas ou outro artíficio, se resolvia com as mãos (exceto alguns que usavam pedras e pedaços de madeira, mas era incomum).
( Paulo )

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Antigamente nós tinhamos Aula de Educação Moral e Civica.

Comemoravamos tudo...dia da Arvore ... Soldado ...Bandeira ..

. mais que tudo dia do Professor ( MESTRE )

outro detale muito importante.....pois se tratando do Governo ser Militar.

tinhamos que Cantar o Hino Nascional.. o da Bandeira e Hino da Independência

Cantavamos sem Trocadilhos... porque se não..... ja viu né.....

Minha escola sendo Municipal vez em quando Cantavamos Hino do Soldado.

Desfile faziamos com o maior prazer ...

Tinha que ser com uniforme completo limpo e com detales " fita  verde e amarela " no uniforme

   comentário Site Vila Guilermina

 

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Carteirinha de Vacinação da época  ( Posto de Saúde de Vila guilhermina SP .)

Local era em Frente ao Sapataria Pépe.

( Foto de Paulo Paixão )   comentário Site Vila Guilermina

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A Vila Guilhermina é muito boa, mas quando o Ministério do Trabalho

mudou para lá na ( Rua Jordânia ) Próximo a Padaria,

Passamos por um período ruim. Trouxe muita gente estranha.

Naquela época varios assalto acontecia, 

Depois que o Ministério se mudou as coisas se acalmaram novamente.

Mas A Vila guilhermina nunca mais foi a mesma...

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  No final dos anos 70, início de 80, uma Pessoa dirigia em alta velocidade no largo da Igreja. Quando passou pela valeta entre a padaria e a banca de jornal do Sr. Raimundo, ele perdeu o controle do carro e subiu na calçada do outro lado da rua ( Rua  Jordânia), causando o óbito de uma mulher.

 

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ANTIGO TERMINAL DE ONIBUS DA PENHA ( hoje é Local do Shopping Penha )

 


 

ONIBUS PENHA SÃO MIGUEL ( FAMOSO PUEIRINHA )   " Só andava sujo "

Nós pegavamos  o Jardim Helena o que subia o viaduto da Vila matilde.

Para ir e voltar à Penha

 

Para deslocar-se de ônibus até a Penha, os moradores tinham duas opções: ou ir até a Antonio Estevão esperar um ônibus ou ir para a Praça Nelson S Abreu e pegá-lo no ponto final (ficava no lado oposto do final dos ônibus para o Parque D. Pedro). Ali também passavam os ônibus da CMTC com destino ao Jd. Nordeste e mais alguns. Os ônibus que partiam da praça eram antigos, tinham o motor dentro do ônibus (todos eram assim, mas a CMTC já tinha o motor atrás). Eles eram cobertos por uma tampa, geralmente alguém se sentava nela. Também tinha dois bancos na frente, ao lado do motorista, eram bancos individuais, ficavam depois da porta de saída (entrava-se na porta de trás, descia-se pela porta da frente). A alavanca do câmbio tinha o formato de um ponto de interrogação, o motorista sofria para trocar as marchas.

Os ônibus que seguiam pela AECarvalho, iam pela avenida até a Guaiaúna (passavam ao lado da antiga fábrica da CAIO), lá tinham que passar sobre a linha do trem. Tinha uma passagem, quando o trem ia passar, fechava-se uma cancela, tocava-se um sino junto com sinais luminosos. Os que saiam da Assunção iam pelo viaduto V. Matilde e Amador Bueno.

O ponto final na Penha, ficava em um largo, entre o Itaú e o Shopping Penha, na Padre João. No centro desse largo, com calçamento de paralelepípedo, ficava o hospital das panelas (ou das bonecas).

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Passava na frente das casas:

 

Era muito comum nos anos 70 a passagem de um tipo de vendedor nas ruas. Eles vendiam fotos. Puxavam pelo arreio ovelhas coloridas. Isso mesmo. As coitadas tinham sua lã tingida artificialmente e puxavam uma mini carroça. Os “vendedores” batiam de casa em casa oferecendo tirar um retrato (isso mesmo, não era foto, era retrato) das crianças montadas na carroçinha puxada pelo lindo bichinho. Quem não pagou esse mico?

comentário de Paulo.

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Em 1981, Sempre tinha uma patota que frequentava a Rua Lagoa Formosa...todos boa gente....

da esquerda pra direita..
Sérgio, Robson, Paulo, Américo, Odécio e Marquinhos. Em baixo, Marco.
 
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Adelaide Ferraz de Oliveira ( GRUPÃO )

Estudei por muitos anos na escola Adelaide Ferraz. Alguns professores me marcaram pela personalidade, principalmente do ginasial. Entre eles, o Professor Claudião ( matemática ), sua irmã Janete (Inglês), Nilson(técnicas comerciais), Armando( português e que conseguiu montar uma peça teatral).
Provalvelmente, muitos dos que passaram pela escola nos anos 70 se lembram da Professora Maria Eugênia...
Antonio  Carlos ( Vila guilhermina SP )
 
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Lembranças do Bairro
 
Realmente uma oportunidade rara que tive de rever o bairro onde passei minha infância e juventude.
Pena não ser possível reviver os campeonatos que fazíamos no Campo de Malha, que na realidade era um terreno e similar ao futebol sociaty.
Fazíamos campeonatos com jogos a**ábados e cada time pertencia a um bairro ou rua:
O Jamaica, onde eu jogava, o time do Patriarca, o Dinamo, o time do Sergio Zeidan. Eram inúmeras as amizades. Quem jogou se lembrará de mim Oswaldo, meu irmão o Uilson, o Sergio Zeidan, o Dico, Ademir, Gerson Mancha, Fernando, Ratinho (Edson), Stanislau, Claudio, Nivaldo, Armando, Careca, Odecio, Daniel, Didio, Minoro, Nivaldo Paçoca, Paulo e Antonio Paixão, Marcio, Mauro, Zé Antonio, Ayres meu primo, Anderson, Aguinaldo, enfim, não dá para citar todos, mas para quem lêr esse comentário, um grande abraço.
Tudo isso ocorreu por volta dos anos de 1975 a 1979.
                                    ( Oswaldo Vizaco ) hoje morador do Bairro da Saúde SP
 
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Nos anos 70 não existia CABELEIREIRO; existia CABELEIREIRA e BARBEIRO. A molecada tinha de cortar cabelo no barbeiro. E não eram muitas as opções. Hoje existe um salãozinho em cada esquina, o cabeleireiro corta cabelos de homens e mulheres e fazem penteados também. Alguns tem serviço de manicure e pedicure também.
 
Desde pequeno eu cortava o cabelo com o "Seu Manoel", um português que tinha um salão na Alto Garças. Ele tinha uma única cadeira para os clientes, os que esperavam a vez ficavam sentados em um pequeno banco de madeira.
 
Na cadeira de corte, havia um cinturão de couro, onde ele passava a navalha várias vezes antes de usá-la. Por ser uma criança, quem comandava como seria o corte era a minha mãe. E era sempre o mesmo: tipo americano! Um pouco de cabelo sobre a cabeça e o resto cortado com a máquina, bem curto, quase "zero" (assim demorava bastante para crescer). O Seu Manoel, embora muito sério, sempre brincava na hora do corte. Colocava a tesoura em meu nariz simulando que iria cortá-lo, quando passava a navalha no cinturão, também fazia brincadeiras. E quando estava acabando o corte, borrifava água no cabelo com uma bombinha plástica e sempre espirrava um pouco no meu rosto para brincar.
 
O uso da navalha era muito comum, não existia aparelhos de barbear descartáveis. Usava-se navalha ou gilete em aparelhos de barbear metálicos. As giletes (as mesmas comercializados hoje, porém em menor escala) era colocadas nos aparelhos de barbear. Meu pai tinha um "afiador" de giletes que ele sempre usava.
 
  
 
O Sr. Manoel  tinha vários filhos e filhas. Aquele que mais lembro (estudou no Adelaide) é o Abel. Ele seguiu os passos do pai, abriu um salão de CABELEIREIRO na Patriarca também, porém perto do metrô. Nunca mais os vi, mas tenho muitas saudades daquele tempo.
 
O salão do Sr. Manoel fechou nos anos 80, ouvi dizer que ele havia adoecido,  Se estiver vivo estaria hoje com mais de 80 anos.
 
Muita saudade. ( comentário de Paulo Paixão )
 
 
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Os Moradores mais antigos da Vila guilhermina  cortavam o  cabelo na Barbearia próximo ao
Sapateiro do Sr Pépê. ( antes de vir  o Metrô ) ,Depois ele fechou a barbearia e montou uma casa de Latcinio
( Frios )  ao lado da Padaria  São Franscisco de Assis e tambem tinha o Japones, no Largo da Igreja
um Otimo Barbeiro e Jogador de Baralho.

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Olha o carrinho do Sr Mário chegando ... quero raspadinha!!!!!

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Rua: Jordania  Proximo ao Colégio Adelaide