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Foto Antiga 3
Foto Antiga 3

 

Antigo Bar do Japones

Rua Campolide x Lagoa Formosa X São Donato

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Antigo Bar e Armazem do Sr Urano

Rua: Dr. Fabio Montenegro x Rua: São Bento do Sapucai

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Carteiras Usadas no Parquinho de Vila Guilhermina

  

  

Final dos anos 60 já não usavam tinteiro nas carteiras.

 

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Cola tenaz1ª cola que surgiu  depois da Goma Arabica.

  

                                        Usavamos no sapato colegial para dar brilho.

( Vulcabras 752 )

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Julio, (shorts branco)

 Antigo Proprietário da Doceria no Largo da Igreja de Vila Guilhermina SP.

 Professor de Educação física e

Juiz de Luta Livre Profissional da TV Record na década de 80.

 

 


Julio e Anderson

1980  Refinaria de Petroleo de Cubatão, Litoral Paulista

próximo a estrada velha de Santos SP.

 

 A turma se reunia para um passeio até o litoral Sul.

muita adrenalina, falta de planejamento, dinheiro e dor faziam a maioria desistir e voltar com a bicicleta na carroceria de caminhões ( em carona )

 

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Fique por dentro !!!!!!

Que as Ruas da Vila Guilhermina,eram todas conhecidas por Numeros.....

Av.Antonio E.de Carvalho = antiga Rua 1

Rua: General Lamartine = antiga Rua 1  ( inicio da Av: AE.Carvalho )

Rua: Agua Quente = antiga Rua  2

Rua Água Quente na época era apenas um campo( Campo do Paulistano )

Rua Abadiana  =  antiga Rua   3

Rua Padre Costa = antiga Rua 4

Rua: Astorga  = antiga Rua 5

Rua: São Bento do Sapucai = antiga Rua 6

Rua: Costa Rego = antiga Rua 7

Rua: Santo Alexandre = antiga Rua 8

Rua: Paes Sarmento = antiga Rua 9

Rua: Dr. Fábio Monte Negro = antiga Rua 10

Rua: Jordania =  antiga Rua  11

Rua Almeida Brandão = antiga Rua 12

Rua 13 ( Rua Jordânia ) antigamente a Rua Jordânia terminava na Rua 19.

Rua 14 Rua São Donato ( Atual Praça )

Praça Serra da Mutuca = antiga Rua 15

Rua: São Donato = antiga Rua 16

Rua 17 = Praça Giulia Compri

Rua: Lagoa Formosa  = antiga Rua 18

Rua 18 Rua Lagoa Formosa até a Praça Serra da Mutuca

Continuação da Rua: Lagoa Formosa passando a Rua: Jordania = antiga Rua 19

Rua 19 Rua Lagoa Formosa após a Praça Serra da Mutuca até a Rua Abadiânia

Rua José Ribeiro = antiga Rua 20

Rua Campolide  = antiga Rua 21

Rua Assis Valente = antiga Rua 22

 Rua Morro Azul = antiga Rua 23

Rua 24  = Praça Cachoeira dos Magoaris

Rua 25 Praça Gomes Carneiro

Rua: Cristália  = antiga Rua 26

 

Rua: Peirópolis  = antiga Rua 27

Rua: Gil Ribeiro  =  antiga Rua 28

 Rua Jacuípe  = antiga Rua 29

Rua: Amaral Coutinho = antiga Rua 30

Rua 31 = Rua Fabio Montenegro depois da Rua Peirópolis

 Rua Sebastião de Souza = antiga Rua 32

Rua 33 Praça Porto Ferreira

Rua: Pinto Monteiro  = antiga Rua  34

 Rua Diogo Botelho =  antiga Rua 35

Rua 36 = Praça N.S. Anunciação

 Rua Goiandira  = antiga Rua 37

Rua: Arcoverde =  antiga Rua 38

Rua Curagiru =  antiga Rua 39

Rua 40 embora na época não existisse, creio que seria a Rua Novo Aripuanã.

(por haver uma trilha) 

 

 

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Vem vindo a Carrocinha !!!!!!

 

 

Anos 70 é assim que eles pegavam os cachorros.

Corriam e pegavam na laçada e depois jogavam dentro da carrocinha.

 

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Kinha

Primeiro Garoto Propaganda da Vila Guilhermina 

( Creme Dental Kollynos ) e  ( Ellus Jeans )

                                                                                

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Wanderley Alonso

Moradores da Rua: Gil Ribeiro

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Eder- Anderson -Ayres- Sidney- Davi - João -Alemão -Dirley -Chicão e Bolão

1981

Garotos da Vila Guilhermina

 

 1998

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Pepe (sapateiro)

 

Ele sempre trabalhou naquele lugar, desde que me lembro. Talvez era o morador mais popular da V.Guilhermina, pois todos levavam calçados para ele consertar.
Mas um fato sempre ficou em minha memória. Quando você deixava o calçado para conserto, ele escrevia na sola de um deles o seu endereço. Ele sempre marcava o NÚMERO DA RUA e o número da casa. Isso mesmo! Ele conhecia todas as ruas pelos números das quadras, tempo em que algumas áreas da Guilhermina foram loteadas. Pepe era uma figura muito querida.

Sr. Osvaldo (Alfaiate)

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Sua oficina de costura ficava sobre uma casa, ao lado de um bar de duas portas, onde hoje fica o ponto de ônibus que passa ao lado do metrô Guilhermina, sentido Patriarca. Ele era um homem dedicado na sua profissão, lembro que quando meu pai me levou lá pela primeira vez para fazer calças eu senti aquele cheiro de pano limpo marcante no car. Ele guardava muitos cortes em sua oficina e nos deixava escolher o tecido. Sempre exibia revistas de moda para nos ajudar na escolha. Ele fazia calças, paletós e ternos masculinos. Muito educado, atencioso e amigo. No portão de entrada daquele corredor que dava acesso a sua oficina, existia a placa “Alfaiataria”.

Sr. Mário (T
intureiro)

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Ele morava e trabalhava na Rua Jandaia do Sul, perto da padaria. Era um oriental muito conhecido na região. Meu pai enviava para ele seus ternos para lavar. Ele os entregava em casa. Lembro que ele pedalava uma bicicleta nas entregas, com um cabo de vassoura nas costas suportando os cabides com os ternos. Depois de muito tempo passou a fazer as entregas de carro.

Todas essas profissões estão em extinção, daqui há algum tempo não existirão mais, mas as lembranças daqueles anos e dessas pessoas viverão para sempre.

Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP

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Nesta parte que começou o incendio.

Quando o Mercado Estrela Azul Pegou fogo na parte onde ficava o Açucar...

Os moradores locais. ao escutar o barulho de estalos ( igual de Fogueira)

correram para o local com baldes e mais baldes de agua para tentar apagar o fogo.

pegavamos agua no Açougue, Bar dos Amigos nas Casas ao lado do Mercado.teve um Homem ao tentar ajudar,  quebrou a vitrine com as maos para que todos jogasem agua  direto nos pacotes de açucar e se cortou,

o mesmo foi levado a Farmacia do Sr LOPES.

OBS: era Mercado Estrela Azul

O primeiro Dono era o Sr Raú depois vendeu par o Sr João ( atual ).

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 Moveis SAKAI

Voçe lembra quando a Fábrica Pegou Fogo

Local: V.Guilhermina X Cidade Patriarca

 hoje é o Habbib´s.

 

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Quantas reclamações no inicio, quando a Estação se chamava !!!

( RINCÃO ) e depois ( Vila  Esperança ) .

isto foi um desrespeito com moradores da Vila Guilhermina

que por um bom tempo tivemos que engolir isto...

 

 

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FOTO   ???????

 

Foto de  1990/1995.

Amaro Monteiro da Paixão

Sr Mário ( Tio Mário ) era aposentado, mas quando chegou em S.Paulo entre 1930 / 1940, além de arrumar emprego para ele e para a família, a primeira coisa que fez foi procurar um professor de música, pelo qual tinha paixão. Na época, não existiam conservatórios de música, então ele se matriculou com um professor. Estudou seis anos de música clássica, tocava com partituras, seu talento com a música era excepcional.

 

Mudou-se para a Patriarca e, além de trabalhar, passou a tocar na Rádio Cultura, em um programa ao vivo. Ele saia da Alto Garças, ia até a estação pegar o trem, descia na Luz e pegava o bonde para a Rádio. Quando chovia, tinha que subir as barras das calças, pois a Alto Garças virava uma lama só.

 

 Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP.

 

FOTO   ???????

Sr. Mário

Sacudindo seu sininho ( Olha o algodão doce )

 

Anderson:

Você, como toda a garotada da época, devem ter comprado algodão doce de um senhor que passava pelas ruas sacudindo um sininho, sempre usando um chapéu. O algodão dele era diferente do que vemos atualmente. Hoje só se vê aqueles coloridos artificialmente, ensacados, espetados e vendidos por ambulantes comuns (sem preconceito).
Aquele senhor do carrinho azul não ficava em portas de escolas, pelo contrário, ele as evitava, acho que não gostava de tumulto. Ele empurrava seu carrinho, parava em seu local preferido e balançava o sino. A criançada ia chegando perto do carrinho para comprar. Ele vendia algodão em três tamanhos, para todos os bolsos, a meninada com as moedas nãos mãos, assistia o ritual da confecção dos doces. Ele se sentava em uma tábua, apoiada nos braços do carrinho, despejava álcool no cilindro para pegar fogo, ia pedalando os pedais para movimentar o cilindro e aos poucos adicionava o açúcar cristal no centro dele. Como mágica, iam surgindo as mechas de algodão, que com maestria ele recolhia com uma pequena vareta e ia colocando nos guardanapos para formar o produto final. No final do dia, ele guardava o carrinho de algodão na minha casa (digo, casa dos meus pais). Como o carrinho era um pouco pesado, ele pedia ajuda para a molecada para empurrar o carrinho para dentro da garagem. E como recompensa ele raspava a bacia que era formatado o doce, ela ficava com restos de açúcar queimado e dava para os meninos que o ajudavam. Cada um fazia uma conchinha não mão para receber aquele açúcar queimado, era uma delícia. Uma vez ele me disse que um pai com uma criança comentou com ele: -Quando eu era pequeno, comprei algodão doce com o senhor e hoje estou trazendo o meu filho para comprar o doce!  Ele era um homem bondoso e gentil, sempre com muito cuidado no trato com as crianças. Conheciam-no com Sr. Mário, trabalhou muitos anos na Guilhermina e na Patriarca. Na verdade seu nome era Amaro, para minha família, era o Tio Mário. Ele era meu tio, irmão de meu pai, um dos homens que mais venerei e admirei em minha vida. Faleceu há dez anos, aos 78 anos de idade, sinto muita saudade dele.

Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP. 2011

 

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Em frente ao GRUPÃO  ( Adelaide )


anos 70

Voce lembra quando nos dias quentes de verão no final de tarde ,

começavam revoada de uma especie de formiga  com a bunda grande de asa chamado ( INSÁ ) nós  pegavamos um monte deles em frente ao Bar  do seu Pedro e ele fritava  colocava sal....e a turma que  estava no Bar e Jogando bola na Rua se deliciava.

 

Vou citar alguns nomes da Turma

Valtinho vizinho do seu Pedro

Nelsinho Fundador da Aguia dourada (Bloco de carnaval )

Wagner filho do seu Pedro

Antigo professor da fanfarra do adelaide

Wagner,Anderson, CoTa, Noé,

Britão,Nelsinho,Risada,alemão,Ramom,Deley,Wilsinho, Cido,Nene.

 

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Numa viagem ao Litoral de São Paulo,no dia  19/6/81

o que era para ser tudo alegria...

Sidnei,  (Gerson e Fernando

esses dois últimos morreram juntos em uma tragédia na praia.

no famoso Banho de Dorotéia.  Festas de Iemanjá

ao ver o seu irmão se afogando Gerson tentou salvar e tambem morreu afogado

                             

Relato do amigo Agenor presente neste dia (  tambem já falecido)

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As torres de transmissão não eram protegidas por muros como são hoje. O irmão do Silas apostou com um colega que ele conseguiria subir na torre e encostar as mãos nos cabos. Foi uma tragédia, quando ele se aproximava da rede o próprio arco elétrico o atraiu e o matou instantaneamente. Isso chocou muito a molecada da escola. Correu o boato que ele havia apostado alguns cruzeiros com o colega em troca da proeza.

Acima na foto ( Silas ) irmão da Vitima

Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP.

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Bibliotéca Ambulante.

Nos anos 70 tinha um Caminhão chevrolet Baú que passava pelas Ruas.

os moradores se cadastravam e escolhiam  livros dentro do caminhão

para ler, era bem organizado. Pertencia a Prefeitura de São Paulo

 

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Biblioteca Ambulante...

  Está de volta, no final do ano de 2011 só que agora é um Onibus.

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A feira livre que acontecia às terças era uma diversão. Tinha barraca que vendia bolachas, roupas, sapatos... Também tinha um pequeno caminhão que vendia café torrado e moído na hora, a marca era “Congresso”, ele embalava na sua frente. Na barraca que vendia embutidos, comprávamos manteiga “solta” e azeitonas. Tinha barraquinha de gibi. O dono era o mesmo da pequena e extinta fábrica de sorvetes da Arco Verde. Aliás, era ali que pegávamos as caixas de isopor e os sorvetes para vender. –“Olha aí o premiado”!!
Na Banca do Sr. Raimundo comprávamos aqueles álbuns de figurinhas que ao completar a página, tinha-se a chance de ganhar prêmios: liquidificador e coisas assim, que nunca saiam pra ninguém.
Nos bares existia aquele tablado de madeira que você “furava” com um pino para ganhar prêmios também.
Eu costumava comprar óleo de cozinha para minha mãe nas mercearias/bares. Levava uma garrafa vazia e lá eles enchiam com óleo tirado através de uma bomba de um tambor de 200 litros.
A minha rua não tinha asfalto (1970). Eu pegava pão (bengala ou filão) e leite (garrafa de vidro) em uma carrocinha puxada por cavalo que passava lá todas as manhãs. Não tinha lixeiro, enterrávamos o lixo doméstico nos fundos do quintal. Caminhão de gás, só com correntes nos pneus.
Em frente ao Grupão, do outro lado da rua, era um terreno vazio. Sempre aparecia um circo por lá. Foi em um desses circos que assisti a apresentação dos “Insociáveis”, nome do grupo de Mussum, Dedé e Didi, que antecedeu “Os Trapalhões”. Também vi ali o Ted Boy Marino e Rony Cócegas. O nome de um dos circos: “Circo Teatro Carlitos”!
Em uma campanha de vacinação do Adelaide, tomei uma vacina através do “revólver”, inovação na época. Tenho a marca no braço até hoje

A respeito dos professores do Adelaide: o Tião (educação física) e a Antonieta (matemática), eram namorados. O Tião era bravo, ensinava a turma a marchar para os desfiles de 7 de setembro. Os instrumentos da fanfarra ficavam guardados em um quartinho próximo aos banheiros.
No anos 70, formávamos filas antes do início das aulas para cantar o hino nacional. O Sinal de entrada era dado com um sino, sacudido pela inspetora de alunos.
Falando de inspetor, lembram-se do Sr. Domingos? E Da. Cleuza?
O proprietário da Pizzaria Guarani era o Sr. Amaral, muito boa gente. Pizzaria era algo raro naquela época. Depois que o metrô desapropriou a região, o Sr. Amaral se mudou para Artur Alvim, reabriu a pizzaria mas não durou muito. Quem a herdou foi um ex-funcionário seu, o Euclides

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 Antes da construção da linha do metrô, para chegar do outro lado da linha do trem, sentido Vila Ré, passávamos sobre os trilhos. Entre as estações V. Matilde e Patriarca, existia um campinho de futebol (terra) que chamávamos de "Beira-Linha", alusão ao "Beira Rio". Ali próximo existia o campo do famoso time de futebol (na época), XI Guerreiros. O ponto final do ônibus para o Parque Dom Pedro ficava na porta da banca do Sr. Raimundo, depois foi mudado para o Jardim Assunção. A Av. Antonio E Carvalho era de paralelepipedo, o asfalto só começava próximo ao antigo cartório, onde hoje fica uma loja de portões, ao lado do Habbib's.
Sempre que tinha asfalto novo no bairro, aparecia também a meninada com carrinhos de rolemã, era muita diversão e mãos e pernas raladas. Fui coroinha na igreja São Francisco, nas missas semanais de final de tarde eu tocava o sino da igreja. Foi na época do Padre Geraldo.
Não existia paõzinho na padaria para vender. O que havia era a bengala (pão inteiro) ou meia bengala, o camarada cortava o pão no meio e vendia metade para você. Onde hoje é a loja de armarinhos Gegê, ao lado da padaria S. Francisco, ficava uma farmácia. Foi o primeiro emprego do Paçoca, filho do sapateiro.
Nos anos 70 não havia lanchonete no Adelaide. Uma senhora vendia lanches (pão com carne moída), ela passava de sala em sala durante as aulas, com uma cesta de palha com os lanches para vender.

Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP.

21 de julho de 2011

 

 

 

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Jardim Assunção

Lembro na época, que as Paineiras soltavam as painas parecia neve caindo`.

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A respeito dos professores do Adelaide: o Tião (educação física) e a Antonieta (matemática), eram namorados. O Tião era bravo, ensinava a turma a marchar para os desfiles de 7 de setembro. Os instrumentos da fanfarra ficavam guardados em um quartinho próximo aos banheiros.
No anos 70, formávamos filas antes do início das aulas para cantar o hino nacional. O Sinal de entrada era dado com um sino, sacudido pela inspetora de alunos.
Falando de inspetor, lembram-se do Sr. Domingos? E Da. Cleuza?
O proprietário da Pizzaria Guarani era o Sr. Amaral, muito boa gente. Pizzaria era algo raro naquela época. Depois que o metrô desapropriou a região, o Sr. Amaral se mudou para Artur Alvim, reabriu a pizzaria mas não durou muito. Quem a herdou foi um ex-funcionário seu, o Euclides.

           Comentários de >>>>>>          Paulo Paixão Vila Guilhermina SP.

20 de julho de 2011

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1983

foi Fundado

Barbus FS Time de futebol de salão da Vila Guilhermina

time que era patrocinado Pelo Super Mercado Estrela Azul

devido o filho do Seu joão  do supermercado ( Roberto ) ser vizinho e jogava de vez em quando com a turma na Rua: São Bento do Sapucaí X Rua: Jacuípe resolveu  patrocinar com os fardamentos.

integrantes

( 1 e 2  Quadro )

(Wagner   goleiro  ). Nelsinho. Britão .Gelson. Bras. Dino

( Anderson goleiro) . Wagner Barba . Ayres . Julio. Pirú

 

Depois do time montado com fardamento, pagamento em dia das mensalidades e quadra do Corpo de Bombeiros de V. Esperança -Vila Granada. que era Praticamente a nossa Casa

Os jogadores que fundaram o time foram substituidos, pouco a pouco.

para dar lugar a quem se quer nem Morador da Vila Guilhermina era...

final da História   O TIME  ACABOU.......


Em Pé:  Britão - Nelsinho da Aguia - Dino - Gelson - Magú - Bráz -

Sentados: Piru - Ayres - NeLson - Mauro - Bolão.

Meninos:  (   ???   ) - Hélio

Alguns Integrantes do Barbus F S.   1980

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E o Aniversário do Bairro....

Voçe se Recorda nas Manhas de Sabado, na Rua Astorga

Inicio Alvoradas de tiros de Rojões

Corrida de Sacos de estopa  .Ovo na colher e na boca ,Corrida de Carrinho de Rolemã, Maça na agua e depois na Farinha.

 e varias outras Brincadeiras nas Gincanas que tinhamos antigamente

A sociedade de Vila Guilhermina e seu integrantes eram Unidos e alguns comerciantes  do Bairro Tambem...

e proporcionava aos moradores antigos  um Aniversário do Bairro Feliz.

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Silas irmão da vitima

Anos 70

Aqui neste Poste de alta Tensão... para mostrar a sua namorada que era ......

subiu na torre e foi eletrocutado seu corpo foi arremessado a uma distancia  do poste ficou agonizando e depois foi conduzido em um veiculo Geep ao Hospital.

 

 

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Voçe Passeava no Morro Vermelho ( Morão ) !!!!!!

voçe tinha o custume de subir no Poste de alta Tensão ( na parte  Baixa )!!!!!

Lembra dos Campos de Futebol !!!!!

Tinha um Bréjo Proximo ao Campo  cheguei a pegar uma

( Tartaruga de nome Cágadu perigosa ela  mordia )

pegavamos  Cobras Rã e varios peixes e carangueijos do bréjo.

 

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A Olária ( Fabrica de Tijolos ) que tinha  no Final do morro  atras do campo do Atlântico

referência na época de hoje  seria Próximo a Escola da Vila Nhocuné.. ficavamos olhando as Burros e Mulas girar em volta amarradas amassando o barro "Tempo Bom"

 

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A Escola  Firmino Tiburcio ... foi construido para os alunos

que estudavam no Parquinho de V .Guilhermina.

OBS: Antes de nos transferir para este colegio foi feita uma votação para a escolha do nome da Escola Todos pensavamos que a Escola fosse ter o nome do Professor IVO BANDONE  

Professor de matematica bem sevéro.( Bravo ).mas todos nos gostavamos .

.....Foi inalgurado o colégio com o nome de FIRMINIO ,,,,

A voz que não  se calou por um  longo tempo " Mas que é esse cara "

até hoje Eu como muitos alunos daquela época não se conforma......

A votação não foi feita por alunos..

Só participaram Professores Diretores e Integrantes da Prefeitura.

   x 

 

Escola Municipal de Vila Guilhemina SP  ( PARQUINHO )

 
Devido o Parquinho não comportar mais alunos não ter quadra para Educação fisica.
 
Os Alunos tinham que fazer Educação fisicas no
 
Colegio Fragoso de Cidade Patriarca ,quando nos chegamos lá pela primeira vez
 
nos anos 70, voçe tinham que ver as caras que fizeram os alunos daquele colégio.
 
Os alunos não entendiam porque nós estavamos lá !!!!!
 

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As casas ao redor  do Firminio, não tinha  Rede de Esgoto, lançavam agua suja  junto com as da nascentes que foram pouco a pouco poluindo os brejos que tinha no final da Av: Ajarani.


OBS: naquela época  era tudo morro e barranco. não Tinha nome de ruas.

 Um dos Brejos ao lado do campo,  deram o nome de Caveirinha 
60%  agua de Esgoto...e ( 40% Cobra, Sangue-Suga, Sapos e Pequenos peixes)

 

 

 

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Jogadores de futebol de Salão.  Destaque ...( ALCEU- Jardim Assunsão )

Quadra do Jardim Assunsão ( ficava ao lado do Supermercado Panorama)

hoje Posto de Gasolina BR . veja  foto acima ....

Esta quadra era tão Pequena que a torcida ficava na entrada do lado do Bar, ou no fundo naquele quadrado.

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Personagens da Vila Guilhermina SP.

Olá pessoal, é muito prazeiroso entrar no passado da vila, gostaria de saber se alguém estudou no Adelaide em meados dos anos 60, pra ser mais objetivo, entre 67 á 70, pois nunca soube que no campo do Vasco já havia passado, Garrincha e Dirceu Lopes, pois bem, apesar destes jogadores de renome, alguém se lembra de um craque nascido na Vila, que chegou inclusive a integrar a Seleção Brasileira, jogou na Europa inclusive?

Pois bem, trata-se do jogador que tem o codinome "DO", apesar de eu ter muita amisade com ele, até os dias de hoje, nunca soube seu nome, mais é um cara muito legal.

Por se dedicar em tempo integral ao futebol, sumiu da vila ainda bem jovem, praticamente só voltou quando o sonho acabou.

Na época dele não se fala em tanta grana assim, portanto, apesar da sua trajetória no universo do futebol profissional, não ficou rico e hoje toca a vida como qualquer cidadão comum, soube que teve um filho, o qual também se enveredou pelo futebol, a última e única notícia que tive a respeito foi que jogava em MG, mais especificamente na Caldense, na ocasião o "DO" disse-me que havia o orientado à não seguir seu exemplo, e sim deixar a folia de lado e procurar fazer um pé de meia.

No mais, a última oportunidade em que vi o "DO" atuando, já não mais no profissional e sim na quadra existente no 31DP no Carrão, ainda possuia o mesmo porte elegante de um craque do tipo Falcão, o porte que faziam todos disputar um lugar para vê-lo atuar por ocasião dos jogos que aconteciam no Adelaide, antes da existência da quadra, e que eram realizados no pátio, onde a plateia se posicionava nas laterais e naquela parte onde a merenda era servida, bons tempos aqueles.

Acredito que ele tenha material que enriquecerá o acervo deste site, assim sendo, quem tiver noticias de seu paradeiro hoje, faça contato.

Bem é isso ai, o "DO" é mais um personagem da Vila Guilhermina

                                                            colaboração e comentário de Alfredo Bernardes Rua Alto Garças.

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