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02/4/2014

Fim das Buscas

 

 

Restos mortais estavam perto do rio do Ouro e podem ser de professora levada pela enxurrada em 2012

 

Uma ossada humana foi encontrada na tarde de ontem, próxima ao leito do rio do Ouro, às margens da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255), em Araraquara. A suspeita é que seja da professora aposentada que desapareceu em enchente no início de 2012.

De acordo com informações da Polícia Militar, os ossos foram encontrados por um servente de pedreiro de 26 anos que caminhava perto do local em seu horário de almoço.

A ossada estava a 15 metros do leito do córrego do Ouro, no trecho entre a SP-255 e a rodovia Washington Luís (SP-310), um local de difícil acesso. Além dos ossos, uma prótese usada em membro inferior do corpo e uma dentadura também foram encontrados.

As policiais militar e civil, além da perícia, estiveram no local, e os ossos foram encaminhados ao IML (Instituto Médico Legal), para a realização dos exames de DNA e necropsia da ossada.

Suspeita
De acordo com o delegado da Seccional de Araraquara, Fernando Giaretta, a suspeita é que o cadáver seja da professora aposentada Terezinha Mansur, 79, que desapareceu há dois anos, após ser levada por uma enxurrada.

“Devido à localização do corpo, tudo leva a crer que seja da mulher desaparecida há dois anos, entretanto, somente após a realização do exame de DNA será possível afirmar ou não ela”, explica Giaretta.

O delegado ressalta também que esta é a principal linha de investigação, mas as demais não são descartadas.

Entenda o caso
A professora Terezinha Mansur desapareceu no dia 11 de fevereiro de 2012, quando a van em que estava, com outras cinco pessoas, foi levada pela correnteza do rio do Ouro, próximo ao Terminal Rodoviário.

O grupo voltava da casa de familiares, em Ribeirão Preto, quando uma forte chuva atingiu Araraquara e região. Para evitar um acidente na estrada, o motorista da van decidiu entrar no primeiro acesso a Araraquara.

Porém, ao entrar na cidade, a van afogou, foi arrastada e começou a ser invadida pela água. Os ocupantes abriram as janelas para respirar, porém, Terezinha teria saído desesperada do veículo e desapareceu na enxurrada. Os demais ocupantes do veículo foram salvos após a van parar em um poste.

No dia do acidente, choveu o equivalente a 24 milímetros em um intervalo de 40 minutos, o que gerou grandes estragos em Araraquara.

Buscas
A partir de seu desaparecimento, mais de 200 bombeiros de Araraquara, Ribeirão Preto, Taquaritinga, Matão e outras cidades da região participaram da operação para encontrar a vítima. Além disso, um avião e cães farejadores também auxiliaram nas buscas.

A procura pela idosa seguiu até o dia 13 de março, mas sem sucesso. As buscas chegaram a ser encerradas no dia 27 de fevereiro, mas, a pedido da família, a procura por uma resposta continuou por mais duas semanas.

Família ainda espera por resposta após dois anos
Após dois anos do desaparecimento de Terezinha Mansur, a família de ainda mantém a esperança de encontrá-la.

De acordo com o cunhado da vítima, Wanberto Foschini, 76 anos, a busca iniciada no dia do desaparecimento da idosa ainda não chegou ao fim. “Andamos por toda aquela região, andamos pela mata e pelo rio, mas não a encontramos. Até hoje nós temos a esperança de encontrá-la. Perguntamos para vizinhos e moradores da região onde ocorreu o acidente.”

Para Foschini, a ossada encontrada ontem pode ser a resposta para todo o sofrimento da família. “Temos o atestado de óbito presumido, porém o que queremos é uma decisão. Ter uma resposta do que aconteceu com ela. Até hoje perguntamos se ninguém teve noticias dela.”

Ainda de acordo com o cunhado da vítima, outro item que aumenta a suspeita de que a ossada pertença a Terezinha é que foi encontrada junto foi encontrada uma prótese de perna. “Ela colocou uma prótese na altura do tornozelo alguns meses antes de desaparecer”, ressalta.

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 Sociedade Amigos de Vila Guilhermina SP.

Moradores escolhem praças para ação do PAVS

 

Na tarde do dia 24 de abril, na Associação de Moradores da Vila Guilhermina, aconteceu a apresentação do PAVS e a escolha das praças que receberão intervenções da comunidade, por meio do projeto.
A gestora local Mônica Mastroianni fez a apresentação do PAVS e do diagnóstico das praças da região, que foi elaborado pelas ACS da UBS Vila Guilhermina. Os moradores debateram sobre o tema ambiental, denunciando o descaso do poder público com a região nos últimos 30 anos. Segundo relatos, as praças estão abandonadas e se tornaram verdadeiros “fumódromos”, deixando de ser espaços de convivência.
Além disso, o grupo concluiu, ainda, que “a presença dos ACS é fundamental para conscientizar as pessoas para não jogarem mais lixo nas praças”.
Foram escolhidas duas praças para receberem ações do PAVS. Os moradores se comprometeram atrabalhar para que a praça seja um lugar de convivência agradável, principalmente para a população da “melhor idade”.
O próximo encontro na comunidade está marcado para o dia 5 de maio, às 14h, na Associação dos Moradores da Vila Guilhermina.

 

 

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Terezinha Mansur

Antiga Professora do Parquinho e Grupão

Van que a Professora  viajava foi arrastada  na Chuva.

Fevereiro de 2012

Professora Aposentada de 79 anos desaparece após ser levada por enxurrada em Araraquara (SP)

 

Três equipes do Corpo de Bombeiros estão desde sábado (11) à procura de uma professora aposentada de 79 anos que desapareceu após um temporal que atingiu Araraquara (273 km de São Paulo) na noite do mesmo dia.

Terezinha Mansur estava em uma van com outras cinco pessoas, quatro das quais parentes. O veículo foi arrastado pelas águas de um córrego, no Jardim Tamoio. As buscas estão sendo realizadas numa extensão de 20 km, segundo o sargento Claudio Manoel dos Santos, 50.

De acordo com o sargento, os bombeiros trabalham com a hipótese de ela ter morrido e o corpo estar fora do curso d’água, em algum local próximo às margens. “Com a inundação, o córrego se alargou. Pode ser que o corpo esteja nas áreas adjacentes”, afirmou Santos.

“Foi um desespero geral. Era como se estivéssemos numa lata enchendo de água”, afirmou o advogado Wanberto Foschini, 74 anos , cunhado de Terezinha e um dos passageiros da van. Além dele, estavam também um filho e duas irmãs de Terezinha.

O advogado afirma que todos voltavam de uma visita a outro filho dele, que mora em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). Devido à forte chuva, o motorista da van resolveu entrar no primeiro acesso a Araraquara, a partir da rodovia Antonio Machado Sant'Anna, para evitar um eventual acidente na estrada.

“Quando entramos na cidade, a van ‘afogou’ e foi sendo arrastada, com a água entrando. Abrimos a janela para não morrermos afogados. Na confusão, acho que ela saiu, desesperada. Nós ficamos, a sorte foi que o carro parou num poste e fomos socorridos por algumas pessoas”, declarou.

Segundo Edson Adalberto Alves, 45, coordenador da Defesa Civil de Araraquara, o fenômeno climático que atingiu a cidade no sábado pode ser uma tromba d’água. Ele afirmou que choveu 24 milímetros, o equivalente a 24 litros de água por metro quadrado, no intervalo de 40 minutos.

“Choveu 12% do volume da chuva esp erada para o mês de fevereiro”, declarou. Ele afirmou que a Defesa Civil atendeu a 76 chamados, de inundações de casas a queda de árvores.  "até o momento o corpo da Professora não foi localizado" .

 

Trechos de videos gravados na hora do acidente as imagens não estão perfeitas devido a gravidade do ocorrido..

 

http://www.youtube.com/watch?v=0sl0oQWNL2Y&feature=youtu.be

 

http://www.youtube.com/watch?v=_DsuidZ1Hfk&feature=youtu.be

 

http://www.youtube.com/watch?v=uTDgbrThxoM&feature=youtu.be

 

http://www.youtube.com/watch?v=vYuqPopGkts&feature=youtu.be

 

http://www.youtube.com/watch?v=378OyakNFzI&feature=youtu.be

 

http://www.youtube.com/watch?v=WySVpOJoUI4&feature=youtu.be

 

 Entre os estragos que a chuva causou no último final de semana em Araraquara, o mais sentido foi o desaparecimento da aposentada Terezinha Mansur, de 80 anos.
Os bombeiros fizeram buscas pelo Córrego do Ouro até o início da tarde de ontem, mas nada encontraram. Uma equipe percorreu as margens e outra, de barco, correu o córrego na região da Ponte do Jacaré.

Poucas horas depois, o tempo fechou e as águas não baixaram. Por isso, a corporação suspendeu temporariamente as buscas e trabalha com a hipótese de que o corpo de Tereza esteja preso em alguma estrutura no fundo do rio.

No dia em que sumiu, ela chegava de Ribeirão Preto, onde passou o sábado na casa de um sobrinho que é médico. A mulher estava em uma van que foi carregada pela correnteza por 30 metros e rodou na pista, às margens do Córrego do Ouro, nas proximidades da Rodoviária de Araraquara.

Quando tentava sair do veículo, Terezinha foi levada pelas águas e o drama da família Mansur começou. "Estamos todos apreensivos e à espera do melhor. Acreditamos que ela ainda possa estar viva", conta a cunhada Alice, apreensiva.

Assustado, o motorista da van, José Flávio Longo, relembra o incidente. "Não deu para controlar. A água era muito forte, todo mundo estava com medo e sem saber direito o que fazer."

 

Sem  o  corpo, família  não  consegue  descansar.

 

O desaparecimento da professora Terezinha Mansur acabou se transformando em um pesadelo para a família. O corpo arrastado pela inundação do Córrego do Ouro, no começo de fevereiro, até hoje não foi encontrado

 

Data:  18/05/2012, às 15h05

A família da professora Te­rezinha Mansur, arrastada pe­las águas durante o transbor­damento do Córrego do Ouro, na Via Expressa, pela primeira vez manifesta o inconformis­mo e volta a cobrar novo em­penho para tentar localizar o corpo. “Ninguém da família se conforma com a situação. En­quanto não houver um sepul­tamento digno, não dá para aliviar a tensão que nos envol­ve desde aquele sábado”, desabafou Vera, irmã da professora.

Tudo aconteceu durante o temporal de 11 de feverei­ro deste ano, um sábado à tarde. A professora Te­rezinha Mansur retornava de um encontro realizado em Ribeirão Preto e era uma das nove ocupantes de uma Van, que foi ilhada e posteriormente arrastada pela fúria das águas durante o temporal. Na tentativa de salvar os passageiros, o mo­torista da Van abriu uma das portas e por ela a professora foi arrastada, desaparecendo na correnteza do rio.

Durante quase 40 dias as buscas foram intensas, no entanto sem o menor êxito. O Corpo de Bombei­ros e a Defesa Civil coloca­ram todos os dispositivos em ação e durante quase dois meses não foi dado ne­nhum momento de trégua. Após esse período – em meados de abril – o coman­do das operações convocou a imprensa e anunciou que os trabalhos estavam sus­pensos porque toda a área alagada já havia sido visto­riada sem nada encontrar.

Diante do silêncio estabe­lecido desde aquela época em torno do assunto, fami­liares da vítima procuraram o SIM!News para pedir cola­boração dos moradores das cidades da região que rece­bem o fluxo do córrego do Ouro, para que avisem a Po­lícia Militar sobre qualquer suspeita de um corpo. “Digo isso porque não é raro a gente ouvir que pessoas são sepultadas como indigentes porque a família não foi en­contrada”, afirma Vera, que não quer que isso aconteça com sua irmã.   07/10/2012

 

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